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Arte da JAM no MAM Arte da JAM no MAM

Nova fase: Imperdível!

A 3ª Bienal da Bahia acaba de dar início a sua nova etapa, com uma programação diversificada de exposições, oficinas, performances, debates e projetos especiais envolvendo artistas nacionais e estrangeiros em diferentes espaços da cidade de Salvador.

As novas aberturas que acontecem a partir dessa segunda quinzena de julho (com destaque para as exposições individuais de três mestres baianos cujas obras e trajetórias transcendem limites regionais e nacionais: Juarez Paraíso, Rogério Duarte e Juraci Dórea) ocupam importantes espaços expositivos soteropolitanos, como a Galeria ACBEU, o Solar Ferrão, Palacete das Artes, Museu Náutico, Museu Costa Pinto, Museu de Arte Sacra, Esteio Galeria de Arte e Arquivo Público do Estado (com uma mostra que cria uma linha de intersecção entre os profissionais da memória - arquivistas, bibliotecários, museólogos etc. – e artistas da criação visual), além do Casarão e da Capela do Museu de Arte Moderna da Bahia. Que tal chegar mais cedo na JAM para conferir de perto um pouco disso tudo?

A segunda temporada também retoma o Cinema Yemanjá, seleção de filmes relacionados ao tema da 3.a Bienal, "É Tudo Nordeste?", exibidos num amplo circuito de cineclubes de Salvador e do interior. Paralelamente, a Bienal traz ainda uma mostra de filmes dedicados a dois autores particulares: a francesa Agnès Varda e o chileno Alejandro Jodorowsky.

Em 1968 Salvador realizou a segunda edição da Bienal Nacional de Artes Plásticas, conhecida como Bienal da Bahia. Por conta de dez obras consideradas subversivas, e devidamente confiscadas pelo regime militar, a Bienal de 68 não durou mais do que dois dias. A 3ª Bienal da Bahia vem, portanto, fechar um hiato de 46 anos. Confira alguns vídeos feitos pela equipe da Bienal, leia as publicações e mergulhe nesse universos rico que está tomando conta da cidade!

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